Banca de defesa - IVETE IARA GOIS DE MORAES
08/07/2024 - 13h30 - via webconferência , Campus Porto Alegre / IFRS - Vamos conversar sobre a morte na educação?
Um dos problemas enfrentados atualmente na educação básica é a falta de interesse dos alunos. Associado a isso, há a dificuldade dos O diálogo é construído por complexidades, as figuras que envolvem e se envolvem no diálogo se ligam por certa tensão necessária em relação ao potencial da essência dialógica, impregnando a conversação pelo contexto onde ela se materializa ou idealiza. O objetivo principal desta escrita é o de analisar a presença ou ausência de temáticas da Morte nos currículos e conteúdos dos anos finais do ensino fundamental e do ensino médio, na perspectiva de um diálogo entre a teoria e práxis transversal e humanizada. Concordamos que a metodologia de pesquisa qualitativa se adapta ao fenômeno subjetivo, sendo possível a observação de comportamentos naturais, através da análise fundamentada na literatura científica de respostas abertas, flexíveis e que permitem uma futura interpretação e significação dos dados e, por este motivo seguiremos nesta direção de pesquisa, no entendimento de que, para compreendermos a morte é necessário nos debruçarmos sobre a vida.
MEMBROS DA BANCA:
MARCIA AMARAL CORREA UGHINI VILLARROEL (ORIENTADORA) |
FABIO YOSHIMITSU OKUYAMA |
JOSIANE CAROLINA SOARES RAMOS PROCASKO |
CRISTIANNE MARIA FAMER ROCHA (UFRGS) |
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