Banca de defesa - PRISCILA RIBEIRO DOS SANTOS WELAUSEN
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21/12/2021 - 16h - POTENCIALIZANDO PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PARA EDUCADORES MAKERS.
O Movimento Maker baseia-se na proposta do faça você mesmo e no uso da criatividade. Com a popularização de recursos tecnológicos como impressoras 3D, máquinas de corte a laser, práticas de marcenaria, uso de sucatas e kits de robótica de baixo custo, percebe-se uma expansão da fabricação digital e a cultura do “faça você mesmo” em sintonia com práticas educativas que defendem a ideia de que a educação deve ser experimental e contextualizada com os elementos do mundo real. Nos últimos anos, é possível identificar a constituição de Makerspaces educacionais (dentro de escolas, bibliotecas, associações comunitárias e universidades) cujo foco consiste em envolver os alunos no processo criativo, construção do seu próprio conhecimento e resolução de problemas através de atividades de mão-na-massa. Quanto à utilização destes espaços em práticas educacionais, no entanto, é necessário considerar que o atual modelo educacional ainda conta com propostas instrucionistas que enfatizam mais a exposição de conteúdos e avaliações engessadas para medir os resultados, do que a construção colaborativa do conhecimento. Assim, é essencial que os professores desenvolvam novas competências como o uso de equipamentos e ferramentas do movimento maker, além de rever posturas e comportamentos. Porém, ainda são poucas as formações e os recursos didáticos que auxiliam os docentes a integrar o espaço maker em suas práticas pedagógicas. Considerando esse contexto, a presente pesquisa tem como objetivo explorar as potencialidades dos ambientes makers educacionais, colaborando para facilitar o processo de capacitação de professores, onde eles sejam capazes de desenvolver novas práticas pedagógicas utilizando as ferramentas e tecnologias disponíveis nestes ambientes. Para analisar o comportamento dos professores e identificar suas dificuldades, foi realizado um Circuito de Experiências Makers (CEM), orientados pela abordagem da Aprendizagem Criativa (AC), onde os professores, organizados em grupos, foram apresentados às tecnologias de fabricação como eletrônica básica, impressão 3D e gravação a laser. A metodologia utilizada para este estudo seguiu a perspectiva O Movimento Maker baseia-se na proposta do faça você mesmo e no uso da criatividade. Com a popularização de recursos tecnológicos como impressoras 3D, máquinas de corte a laser, práticas de marcenaria, uso de sucatas e kits de robótica de baixo custo, percebe-se uma expansão da fabricação digital e a cultura do “faça você mesmo” em sintonia com práticas educativas que defendem a ideia de que a educação deve ser experimental e contextualizada com os elementos do mundo real. Nos últimos anos, é possível identificar a constituição de Makerspaces educacionais (dentro de escolas, bibliotecas, associações comunitárias e universidades) cujo foco consiste em envolver os alunos no processo criativo, construção do seu próprio conhecimento e resolução de problemas através de atividades de mão-na-massa. Quanto à utilização destes espaços em práticas educacionais, no entanto, é necessário considerar que o atual modelo educacional ainda conta com propostas instrucionistas que enfatizam mais a exposição de conteúdos e avaliações engessadas para medir os resultados, do que a construção colaborativa do conhecimento. Assim, é essencial que os professores desenvolvam novas competências como o uso de equipamentos e ferramentas do movimento maker, além de rever posturas e comportamentos. Porém, ainda são poucas as formações e os recursos didáticos que auxiliam os docentes a integrar o espaço maker em suas práticas pedagógicas. Considerando esse contexto, a presente pesquisa tem como objetivo explorar as potencialidades dos ambientes makers educacionais, colaborando para facilitar o processo de capacitação de professores, onde eles sejam capazes de desenvolver novas práticas pedagógicas utilizando as ferramentas e tecnologias disponíveis nestes ambientes. Para analisar o comportamento dos professores e identificar suas dificuldades, foi realizado um Circuito de Experiências Makers (CEM), orientados pela abordagem da Aprendizagem Criativa (AC), onde os professores, organizados em grupos, foram apresentados às tecnologias de fabricação como eletrônica básica, impressão 3D e gravação a laser. A metodologia utilizada para este estudo seguiu a perspectiva qualitativa e uma abordagem do tipo pesquisa-ação, a partir do problema o qual envolveu utilizar ferramentas e tecnologias de espaços makers, assim como as contribuições da AC na capacitação de professores. Para a coleta dos dados foram adotados instrumentos como a observação participante, entrevista semiestruturada e questionário on-line. Com base nos dados coletados foi desenvolvimento o portal Educadores Makers, com conteúdo para auxiliar os professores a desenvolverem novas práticas pedagógicas em espaços makers educacionais. O referencial que serviu como base desta pesquisa, foi fundamentado nos temas investigados, proporcionando um diálogo entre a teoria e as situações encontradas no campo de pesquisa. Os resultados indicaram que há necessidade da organização de um material técnico com procedimentos atitudinais e orientado para atividades makers que contribua para professores desenvolverem as suas práticas pedagógicas em ambientes makers. O Circuito de Experiências Makers, por intermédio da abordagem da Aprendizagem Criativa, contribuiu consideravelmente para proporcionar e potencializar as reflexões dos professores acerca da criatividade, colaboração, desenvolvimento de diversas habilidades e adoção de práticas inovadoras na Educação.
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